O que fazer com as orquestras sempre com falta de dinheiro e que vão tocando de vez em quando?
E com as bandas?
E com os teatros?
E com os museus?
E com as taxas moderadoras para quem pede um ISBN?
E com as taxas moderadoras no registo de obras?
E com os direitos de autor que afinal não são para nenhum autor?
E com os manuais escolares que mudam todos os anos?
E com os seguros que querem tornar obrigatórios para os ciclistas?
E com as cartas de condução mais caras “para melhorar o ensino”?
E com as inspecções que querem tornar obrigatórias às instalações eléctricas?
Vou ali ver o que disseram na campanha.
Ah, querem um ministro ou um secretário e vão apostar forte na cultura! Bem pensado.