quinta-feira, 30 de junho de 2011

o princípio da incerteza aplicado à edição

Um compositor que defende que: só se deve imprimir uma partitura se houver um comprador, e que, depois de a vender, podem então corrigir-se eventuais erros, faz-me sorrir. Está a dizer-nos que: copista, paginador, revisor e editor, andam a trabalhar a toda a velocidade para produzir disparates mas felizmente não os vendem...
Como diria Heisenberg: se souberes a que velocidade andas, então estás perdido...

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