terça-feira, 5 de julho de 2011

e que tal uma orquestra nas berlengas?

Se numa orquestra sinfónica toda a gente ganhar mil euros por mês, incluindo o maestro, o programador, o secretário e quatro técnicos, teremos uma despesa superior a um milhão e seiscentos mil euros por ano.
Se nunca saírem da sua sala, só falta saber quanto custam os seguros, a inspecção médica, a contabilidade, a água, electricidade, telefone, aluguer de partituras, direitos de autor, programas...

Num ano, não se consegue formar uma orquestra com boa sonoridade e bem equilibrada.
Assumamos então que queremos ter uma orquestra sofrível durante um ano.

É demasiado caro e pouco ambicioso? Não sei. É Guimarães capital da cultura.

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