Um país com uma excelente orquestra, já centenária, com peças já centenárias de autores nacionais e que vende o concerto de ano novo para televisões do mundo inteiro. Portugal copia o modelo? Só o programa do concerto e, na verdade, o que Portugal acha necessário, é descobrir quantos malandros andam por aí a tocar violino e a viver à custa do estado.
Já agora, — não — não é «tempo di valsa». Isso é mais um erro de invenção portuguesa.
Palavra do dia: «dorial»
Há 1 hora
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