quinta-feira, 24 de maio de 2012

é a cultura

Não posso escrever temas de um músico português sem autorização dos herdeiros. Aguardo oito meses e ainda não tenho resposta — é a vida, como dizia Guterres.
Claro que há partituras «clandestinas» e os temas, escritos não se sabe por quem, são tocados e trocados entre músicos sem paciência para aguardar anos por uma autorização.
Bem dizia Eduardo Lourenço que a cultura não desaparece. Passa é à clandestinidade — digo eu.

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