quarta-feira, 14 de julho de 2010

aromas de urze e de lama

A trabalhar numa edição de fados encontro as tradicionais contradições entre o que se canta, o que se publica, o que se regista, o que se edita e o que se grava.
Neste belíssimo poema de Pedro Homem de Mello encontro um registo em que em vez de "aromas de urze e de lama" está "vida de mundo e de lama"
Como sempre nunca se encontra um trabalho profundo sobre a nossa cultura.
Pois se também não o consegui quando foi de Gil Vicente...

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